segunda-feira, 12 de novembro de 2012

A montanha pariu um rato

De uma visita que foi quase apresentada como uma invasão germânica, uma provocação miserável, uma ingerência intolerável, ficam algumas palavras bonitas, carros alemães e motas apressadas, umas manifestações com meia duzia de radicais, o Arménio, para não ficar de fora, convocou para o Camões, e aproveitou para promover a greve geral, do que não vimos não sabemos nada, mas foi tão pouco tempo, que pouca relevância terá. Esperemos que fique alguma coisa de concreto, algumas portas abertas, da  reunião de empresários, pois aí residem as esperanças, no investimento, nas empresas, donde afinal pode vir o crescimento que precismos para que se crie emprego. Em termos públicos a montanha pariu um rato, e cobriu de ridículo alguns que andaram por aí a perder tempo, dando à senhora uma importância que não tem. Durante a semana teremos outra visita, Juan Manuel Santos, presidente da Colômbia, país que já não é "apenas" um exportador de droga, mas uma economia que cresce 6% ao ano e cujas relações devemos previlegiar.

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