domingo, 16 de junho de 2013

Manhã submersa

Não é bem o caso, nem se aplica por aqui o título dado a conhecer por Vergílio Ferreira, mas hoje de manhã ao olhar estas fotos obtidas ontem fez-me lembrar aquilo que se esconde por baixo, quando vemos um ambiente tão tranquilizador como o desta aldeia, por aqui próxima, e onde parece nada se passar. É a Chada Velha, que trouxe aqui à colação, como dizem agora os "comentadores" televisivos, e onde se produzem uns queijos frescos maravilhosos, e também secos, mas que está entre os produtos do index de um bom transplantado. Risco de contaminação "oblige". Não é defeito é feitio. Mas se puderem comprem e provem que são de leite de cabra, cabrinhas que por ali se apresentam naqueles campos a comer o que estiver mais fora de mão e mais inacessível, mas sempre próximo pelo seu carácter azougado. É aproveitar. Que melhor sugestão para um domingo de manhã, desde que acompanhado com o pão alentejano, do melhor, e já agora um cafézinho bem tirado. O máximo.

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