sábado, 11 de abril de 2015

Regressar

Após mais uma ida a S.Marta para rotina, de novo de volto para mais uma crónica dos dias contados. A minha janela vira-se agora para o tema do momento, os candidatos a candidatos. Eles começam a despontar por todo o lado, num jogo de oportunidades, tentando a melhor forma de manifestarem a sua vontade, induzindo apoios, o tempo certo para o anúncio, e o posicionamento mais indicado. Sendo um cargo para o qual é preciso vontade individual, seria interessante que, sem qualquer manobra prévia os candidatos se candidatassem, ou não, sem esperas, sem demoras, sem procurar condicionar os partidos dos quais dizem não depender. Mas não. Nem todos fazem como Henrique Neto, que decidiu pela sua cabeça e avançou. Agora confesso a minha surpresa perante o interesse para um cargo que tem tão poucos poderes, ao que dizem, e é tão mal remunerado. Afinal os lugares na política não ficam por preencher coisa que parecia poder suceder, ou será ingenuidade minha ?

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