sábado, 5 de setembro de 2015

José de Sousa

Foi ontem posto em prisão domiciliária. Ainda bem, que as prisões são um local a evitar e onde os inocentes não devem estar. Votei nele. Desiludiu-me muito. Não sei se é culpado ou  inocente. Agora é um português bem  estranho. Vejamos, lembram-se do caso dos projectos de casas, outros faziam ele assinava. Lembram-se do complemento para a licenciatura, cadeiras feitas num fim de semana. Lembram-se do Freeport, nunca foi ouvido, outros falaram por ele. Agora neste caso, vivia bem, em Paris, mas o dinheiro era do amigo. Lembram-se da tese de mestrado, dizem que outros a fizeram. Lembram-se do livro que publicou essa tese, mandou que comprassem às dezenas. Lembram-se da casa em Lisboa, era da mãe. Lembram-se dos apartamentos que vendeu em Massamá, eram da mãe. Agora saiu em prisão domiciliária. Foi para casa? Não, foi para a casa da ex-mulher, que até já voltou a casar. O minimo que se pode dizer é o título de uma grande canção, "que estranha forma de vida" !

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