domingo, 27 de setembro de 2015

Sorrindo

Todos nos lembramos do extrordinário "Nome da Rosa" de Umberto Eco, em livro ou em filme, como queiram, e na trama de um enredo passado num mosteiro da Idade Média, onde uma biblioteca labirintica, escondia imensos mistérios, onde um monge bibliotecário Jorge de Burgos  tudo fazia para defender os segredos que lá estavam, e o pior deles, é que havia livros que faziam sorrir, isto é, pecar, pois o riso era uma reacção demoníaca que instalava a dúvida e não devia ser permitido. Pois se Jorge visse hoje o Papa Francisco na América teria um colapso. A Igreja também evolui mas há homens que por si só fazem uma época, abrem com um sorriso um novo horizonte.

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