quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Last but not the least

Este é mesmo o último post de 2015, aquele com que se fecha um ano repleto de coisas normais, e de duas ou três anormalidades que o tornaram especial. Um ano em que recebo a noticia de que vou ser avô, não que não houvesse já quem me chamasse como tal, mas eram netos "emprestados", e quem dá também tira. Agora é mesmo de sangue, aquele que passa de pais para filhos. Apareceu aquela figura "feiosa" e engraçada chamada Elvis... Assim anormalidades não são muitas mas significativas. De resto é sofrimento, rotina e superação. Mesmo assim viver é melhor que não viver, sofrer não é falecer, antes é pretexto para com engenho e com processos de criar rotinas superar, superar, superar. O Alentejo continua a inspirar os meus sistemas de sobrevivência e a tornar-me mais positivo, embora algumas pessoas me decepcionem. Mas isso que interessa. Agora que temos todos os albuns dos Beatles disponíveis no Spotify, e posso ouvir quando quiser (sem dúvida a melhor notícia do ano ). Quanto à pior diria que este ano não houve más noticias, apenas a confirmação de que o homem é maior inimigo do homem. A todos que leiam este post Bom Ano 2016, bem precisam !

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