quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Liberdade criativa


Feio, bonito, belo, emotivo, colorido, original, realista, expressionista, impressionista, abstrato, concreto, tudo pode ser desde que parta da alma, do coração e de alguma razão. Ao desenhar ou pintar, para mim é esse o ponto de partida, pinto para mim e não para os outros, é um acto solitário, egocêntrico, de busca de prazer para mim mesmo, por isso sou livre de criar e de destruir, fazer e desfazer, conseguir e desconseguir, guardo o que me parece realizado apago o que está fora, não guardo o desconseguido, não preciso de memória do fracassado, deste apenas guardo a aprendizagem. mas tenho de ser crítico, nada auto comtenplativo, como certas pessoas que por terem feito está perfeito. A liberdade de fazer tem uma consequência, a liberdade de desfazer. Por isso certos conflitos com a auto satisfação e a resignação, não suporto.

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